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Para o deputado tucano não existe consistência jurídica e nem fundamentação lógica e entendeu como uma ação meramente de perseguição a sua pessoa.
De acordo com o parlamentar a tese que teria contas rejeitadas apresentada na ação movida pelos advogados do PMDB não prospera, diante da inexistência de provas, já que nem a Câmara Municipal de Patos, nem o Tribunal de Contas da União e nem o Tribunal de Contas atestaram isso, inclusive em recente relação de pendências junto aquele órgão entregue ao Tribunal Regional Eleitoral, não consta o seu nome.
A reportagem do Estúdio Aberto da Rádio Princesa FM, comandado pelo jornalista Cláudio Paschoal, conversou com o advogado Marcilio Batista, responsável pelo acompanhamento jurídico do deputado Dinaldo Wanderley, nessas eleições, entendeu que não existe fundamentação na ação, principalmente diante do preceito de ter seu constituinte contas rejeitadas.
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