Nem Deivid nem Diogo. Na despedida do Maracanã – que fecha para obras para a Copa de 2014 -, o único capaz de fazer a torcida do Flamengo vibrar foi o Guarani, com os gols na vitória por 2 a 1 sobre o Fluminense. Na estreia do badalado ataque “D2”, o Rubro-Negro voltou a decepcionar ofensivamente e não passou de um 0 a 0 com o Santos, neste domingo, em partida válida pela 19ª rodada do Brasileirão.
Após massacrar e desperdiçar inúmeras oportunidades nos 45 minutos iniciais, o Fla perdeu fôlego na etapa seguinte e completou cinco jogos sem vitórias. Já os atacantes não fazem gols desde o dia 21 de julho. O resultado? A equipe encerra o primeiro turno com apenas 22 pontos, na 15ª colocação. O Santos, por sua vez, superou a ausência de Neymar, suspenso, e permanece no G-4, em terceiro, com 31.
Na próxima rodada, o Flamengo vai até o Morumbi encarar o São Paulo, quarta-feira, às 22h (de Brasília), enquanto o Peixe recebe o Botafogo, quinta-feira, às 21h, no Pacaembu.
Fla pressiona, mas passa em branco no primeiro tempo
Bastou o apito inicial Leandro Vuaden para a torcida do Flamengo dar a ordem: vai para cima deles. E o time foi. Com Deivid e Diogo cheios de vontade no ataque, e Petkovic no banco de reservas, o Rubro-Negro se mostrou um time mais veloz do que nas últimas rodadas e sufocou o Santos nos primeiro 45 minutos. A superioridade ficou evidente nas finalizações: 9 a 1. No placar, no entanto, a seca de gols continuou e as equipes desceram para o vestiário com o 0 a 0.
Bem postado em campo e com imensa tranquilidade, o Santos até parecia não sentir falta de Neymar, suspenso, e tocava a bola pacientemente de um lado para o outro. Em menos de dois minutos, foram dois escanteios. Nada, porém, que assustasse Marcelo Lomba. Já o Flamengo levou perigo logo em seu primeiro ataque.
Aos cinco, Juan tabelou bonito com Renato, recebeu passe de calcanhar, mas viu a bola cair em seu pé direito e, na entrada da área, chutou para fora. Disposto a voltar a usar mais ofensivamente os laterais do que nos tempos de Rogério Lourenço, Silas plantou Toró e Corrêa na frente da zaga e mandou Léo Moura e Juan para o ataque. A estratégia, somada à disposição de Deivid e Diogo, deu certo. Principalmente pelo lado direito.
Aos 20, Leonardo Moura fez linda jogada, partiu em disparada da intermediária, driblou quatro adversários e tocou para trás. Deivid emendou para fora e desperdiçou gol feito. Três minutos depois, a mesma dupla entrou em ação. O lateral rolou para o companheiro, que foi atrapalhado por Edu Dracena no momento da conclusão.
Em sua estreia, o ex-jogador do Fenerbahçe fazia questão de ser participativo, e levou perigo em novo chute aos 29. E o lado direito de ataque continuava como a melhor opção rubro-negra. Quando não era Léo Moura, Willians aparecia bem, como aos 30. O volante partiu em velocidade e cruzou para Diogo escorar na pequena área. Rafael salvou o Santos.
Bem avançado e com menos obrigações defensivas, Renato Abreu apareceu bem aos 33, em cobrança de falta. O chute forte passou perto da trave esquerda do goleiro santista. assim como o chute de Willians, sete minutos depois, após bonito drible em Alex Sandro. Nada, porém, foi capaz de fazer o Fla, enfim, tirar o zero do placar.
Santos equilibra ações e segura o empate
Na volta para o segundo tempo, Dorival Júnior trocou a dupla de ataque e equilibrou as ações. Com Breitner e Madson bem mais participativos que Keirrison e Zezinho, o Peixe passou a povoar mais o campo ofensivo e dificultou a saída de bola rubro-negra. Logo aos três minutos, Marquinhos levantou a bola na área e contou com a indecisão de Juan e Marcelo Lomba para fazê-la chegar a Madson. O baixinho chutou duas vezes, mas não venceu o goleiro do Flamengo.
Em ritmo mais lento do que na primeira etapa, os donos da casa custavam a chegar ao ataque. Na primeira vez, aos nove, Deivid não teve tranquilidade para aproveitar bom passe de Willians e chutou em cima da zaga. Se o Deivid do ataque não resolvia, o David zagueiro por muito pouco não fez o primeiro aos 11, em cabeçada que acertou o travessão.
Três minutos depois, a prova definitiva de que a sorte não está do lado rubro-negro. Juan cruzou da esquerda, Rafael fez o corte com um tapa e Léo Moura concluiu por cima do goleiro santista. Em cima da linha, Arouca tirou de cabeça e ainda viu a bola carimbar o travessão novamente antes da zaga afastar o perigo.
Ansioso para balançar as redes, o Flamengo se mandou para o ataque e deu espaços na defesa. O Santos, por sua vez, não aproveitava os contragolpes. Aos 18, Madson recebeu com liberdade dentro da área e chutou nas nuvens. A esta altura, a torcida presente no Maracanã já mostrava impaciência e passou a gritar o nome de Pet. Pedido feito e atendido por Silas, que colocou o sérvio em campo no lugar de Renato. No primeiro lance, ele roubou a bola na intermediária e chutou fraco de canhota para defesa de Rafael.
A partir deste lance, o que se viu foi um Flamengo desesperado e desorganizado no ataque diante de um Santos que, em ritmo lento, ainda desperdiçou bons contra-ataques. No "até 2013" do Maracanã, as redes permaneceram intactas, e os rubro-negros saíram frustrados.
Após massacrar e desperdiçar inúmeras oportunidades nos 45 minutos iniciais, o Fla perdeu fôlego na etapa seguinte e completou cinco jogos sem vitórias. Já os atacantes não fazem gols desde o dia 21 de julho. O resultado? A equipe encerra o primeiro turno com apenas 22 pontos, na 15ª colocação. O Santos, por sua vez, superou a ausência de Neymar, suspenso, e permanece no G-4, em terceiro, com 31.
Na próxima rodada, o Flamengo vai até o Morumbi encarar o São Paulo, quarta-feira, às 22h (de Brasília), enquanto o Peixe recebe o Botafogo, quinta-feira, às 21h, no Pacaembu.
Fla pressiona, mas passa em branco no primeiro tempo
Bastou o apito inicial Leandro Vuaden para a torcida do Flamengo dar a ordem: vai para cima deles. E o time foi. Com Deivid e Diogo cheios de vontade no ataque, e Petkovic no banco de reservas, o Rubro-Negro se mostrou um time mais veloz do que nas últimas rodadas e sufocou o Santos nos primeiro 45 minutos. A superioridade ficou evidente nas finalizações: 9 a 1. No placar, no entanto, a seca de gols continuou e as equipes desceram para o vestiário com o 0 a 0.
Bem postado em campo e com imensa tranquilidade, o Santos até parecia não sentir falta de Neymar, suspenso, e tocava a bola pacientemente de um lado para o outro. Em menos de dois minutos, foram dois escanteios. Nada, porém, que assustasse Marcelo Lomba. Já o Flamengo levou perigo logo em seu primeiro ataque.
Aos cinco, Juan tabelou bonito com Renato, recebeu passe de calcanhar, mas viu a bola cair em seu pé direito e, na entrada da área, chutou para fora. Disposto a voltar a usar mais ofensivamente os laterais do que nos tempos de Rogério Lourenço, Silas plantou Toró e Corrêa na frente da zaga e mandou Léo Moura e Juan para o ataque. A estratégia, somada à disposição de Deivid e Diogo, deu certo. Principalmente pelo lado direito.
Aos 20, Leonardo Moura fez linda jogada, partiu em disparada da intermediária, driblou quatro adversários e tocou para trás. Deivid emendou para fora e desperdiçou gol feito. Três minutos depois, a mesma dupla entrou em ação. O lateral rolou para o companheiro, que foi atrapalhado por Edu Dracena no momento da conclusão.
Em sua estreia, o ex-jogador do Fenerbahçe fazia questão de ser participativo, e levou perigo em novo chute aos 29. E o lado direito de ataque continuava como a melhor opção rubro-negra. Quando não era Léo Moura, Willians aparecia bem, como aos 30. O volante partiu em velocidade e cruzou para Diogo escorar na pequena área. Rafael salvou o Santos.
Bem avançado e com menos obrigações defensivas, Renato Abreu apareceu bem aos 33, em cobrança de falta. O chute forte passou perto da trave esquerda do goleiro santista. assim como o chute de Willians, sete minutos depois, após bonito drible em Alex Sandro. Nada, porém, foi capaz de fazer o Fla, enfim, tirar o zero do placar.
Santos equilibra ações e segura o empate
Na volta para o segundo tempo, Dorival Júnior trocou a dupla de ataque e equilibrou as ações. Com Breitner e Madson bem mais participativos que Keirrison e Zezinho, o Peixe passou a povoar mais o campo ofensivo e dificultou a saída de bola rubro-negra. Logo aos três minutos, Marquinhos levantou a bola na área e contou com a indecisão de Juan e Marcelo Lomba para fazê-la chegar a Madson. O baixinho chutou duas vezes, mas não venceu o goleiro do Flamengo.
Em ritmo mais lento do que na primeira etapa, os donos da casa custavam a chegar ao ataque. Na primeira vez, aos nove, Deivid não teve tranquilidade para aproveitar bom passe de Willians e chutou em cima da zaga. Se o Deivid do ataque não resolvia, o David zagueiro por muito pouco não fez o primeiro aos 11, em cabeçada que acertou o travessão.
Três minutos depois, a prova definitiva de que a sorte não está do lado rubro-negro. Juan cruzou da esquerda, Rafael fez o corte com um tapa e Léo Moura concluiu por cima do goleiro santista. Em cima da linha, Arouca tirou de cabeça e ainda viu a bola carimbar o travessão novamente antes da zaga afastar o perigo.
Ansioso para balançar as redes, o Flamengo se mandou para o ataque e deu espaços na defesa. O Santos, por sua vez, não aproveitava os contragolpes. Aos 18, Madson recebeu com liberdade dentro da área e chutou nas nuvens. A esta altura, a torcida presente no Maracanã já mostrava impaciência e passou a gritar o nome de Pet. Pedido feito e atendido por Silas, que colocou o sérvio em campo no lugar de Renato. No primeiro lance, ele roubou a bola na intermediária e chutou fraco de canhota para defesa de Rafael.
A partir deste lance, o que se viu foi um Flamengo desesperado e desorganizado no ataque diante de um Santos que, em ritmo lento, ainda desperdiçou bons contra-ataques. No "até 2013" do Maracanã, as redes permaneceram intactas, e os rubro-negros saíram frustrados.
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